
A educação não é uma fórmula da escola mas sim uma
obra de vida - Freinet [ver mais >>>]
A leitura do mundo precede a leitura da palavra
Paulo Freire
Através dos outros nos tornamos nós mesmos
Vigotsky
Acção é reacção, adaptação, ajustamento, actividade pura,
isolada, é coisa que não existe - John Dewey [ver mais >>>]

Philippe Meirieu
A Pedagogia e o digital: em que é que ficamos?
Em poucos anos, passámos de uma escola institucional e estável, para uma “lógica de serviço”, onde cada um surge, conforme lhe apetece, com o que lhe apetece, esquivando-se da mínima contrariedade. Se, antigamente, se entrava na escola como quem entra num teatro, hoje entra-se na escola como numa sala de estar, em que a televisão está ligada e, se o programa não agrada, tiramos o comando ao vizinho e mudamos de canal. Num contexto assim, estruturar um colectivo é quase impossível.

António Nunes
(…) os professores devem ter, verdadeiramente, um compromisso com a educação e com os seus alunos e, desta forma, assumir a fragilidade do ato pedagógico, das permanentes contradições que este lhe impõe e da complexidade que as relações humanas muitas das vezes apresentam.
(…) Para se tornar um profissional de educação, o professor depende, de um articulado de características, que passam, por exemplo, por uma boa formação pessoal, (...) e, MUITO, por uma boa formação profissional, que o ajude a lidar com a surpresa e o inesperado, na certeza de que (…) “só a pedagogia (…) conseguirá reintroduzir sentido nas escolas e nas aprendizagens”.

António Nunes
Competências: quem as define?

Daniel Lousada
A "lei do quão" de Paulo Leminski e as pandemias que nos assolam
Bruno Devauchelle
Compreender a utilização do digital pelos jovens

Luís Goucha
Este tempo... A escola....
E agora?

Maria dos Reis
Letras trocadas
Falemos então... Conversas Ágora Gaia
“A vida que não é reflectida não merece ser vivida” - Sócrates
Na sequência de uma narrativa sustentada por práticas, que um conjunto de homens e mulheres, ao logo da história, têm vindo a desenvolver, como uma das formas mais marcantes dos legados culturais que hoje podemos identificar, nas diferentes áreas do conhecimento, pareceu-nos fundamental pormos em acção um desígnio que, ao longo dos anos, um grupo de diferentes profissionais têm vindo a amadurecer. E assim nasceu “Falemos então... Conversas ÁgoraGaia”, um espaço de reflexão que coincide com as necessidades e “curiosidades”, que vamos conseguindo mobilizar, em respostas que abranjam os aspectos mais determinantes da profissão de professore e outros profissionais da educação ou que por ela se interessam.